Se você me segue nas redes sociais, e eu espero que sim, está me ouvindo falar muito sobre independência emocional, que por acaso é o nome do nosso primeiro curso. Não se preocupe, este texto não é para te vender nada, quero te apresentar esse novo conceito.
Eu percebi que estava muito na moda falar em inteligência emocional, termo que ficou muito famoso pelo trabalho do Daniel Goleman, que é um psicólogo, escritor e jornalista norte-americano. Nesse momento, surge também Mark Manson, refletindo os padrões de pensamento e comportamento.
Divergimos em diversos pontos e acredito que temos embasamentos teóricos muito diferentes. No entanto, concordo que devemos fortalecer e incentivar o autoconhecimento como também o contato com seus próprios sentimentos.
Eu gosto muito da teoria psicanalítica, e queria uma forma de te ajudar utilizando ela. Foi assim que surge o conceito de liberdade emocional, uma forma que eu acredito, para você se livrar das amarras do passado, emoções confusas, dificuldades de resolver problemas e relacionamentos, para você ser mais feliz e viver uma vida mais leve e tranquila.
Como uma forma de alcançar a maturidade emocional que se caracteriza pelo alcance de um estado evolutivo no qual nos tornamos mais competentes para lidar com as dificuldades da vida, e ao mesmo tempo dar conta sozinho da vida, o que seria mais próximo da autonomia que podemos chegar. É saber quando pedir ajuda, já que essa pessoa se tornou capaz de saber e lidar com suas limitações.
Existe uma fantasia que, é através do controle da situação e das emoções que as pessoas passam a viver melhor, mas é um controle 100% fictício. É uma calma artificial porque obviamente as coisas não estão no seu controle, então essa estrutura frágil desmonta. É preciso lidar com as coisas dando errado ou estando na mão de outras pessoas e conseguir lidar bem com essa questão.
Independência emocional é o desenvolvimento da saúde mental de qualidade, como sendo o encontro do equilíbrio entre o mundo das emoções e as exigências externas. Acima de tudo, percebo como sendo a capacidade interna de lidar com sentimentos e pensamentos, conseguindo assim ter uma tranquilidade mental.
Você vai parar de depender emocionalmente das pessoas, sejam relacionamentos afetivos, amigos ou familiares. Vai parar de achar que as coisas são pessoais e sempre acontecem com você. O foco deixa de ser você e passa a estar no problema, sem perseguição, sem fantasias, só os dados reais.
Você vai se tornar confiante em relação a si, ter autoestima, vai ficar mais difícil se magoar quando alguém tentar te desestabilizar, fazer críticas negativas sem propósito, tentar te destruir, subjugar ou inferiorizar.
Para isso escolhi aspectos que considero fundamentais para este percurso eles são:
- Reconhecer os sentimentos
- Aumentar a capacidade de lidar com momentos e sentimentos ruins
- interagir melhor com as pessoas
- Ter a postura crítica perante o conflito
- Lidar com a frustração e perceber uma capacidade interna para lidar com os problemas
- Entrar em contato com realidade
- Aumentar sua autoestima
Só de conseguir ouvir o seus sentimentos já ajudará você a se acalmar, e começará a entender os pensamentos que aparecem na sua mente junto com esses sentimentos, e tomar melhores decisões. Quando você sabe o que está sentindo, se é angústia ou ansiedade, tristeza ou medo, irá conseguir se conectar consigo mesmo.
Eu vejo que muitas pessoas poderiam lidar melhor com seu conteúdo emocional de maneira tão simples que já faria uma diferença gigantesca, e um salto enorme para a conquista de uma liberdade emocional.
Você precisa se libertar de todas essas amarras, das histórias familiares, de fantasias infantis, poder seguir o caminho só seu, construído por você para chegar onde você deseja na vida, livre e leve. Eu te prometo que depois de se tornar independente emocionalmente, a sua vida vai ser muito melhor e mais tranquila.
Se você estiver interessado e curioso sobre como é o curso, clique aqui, para tirar todas as suas dúvidas e ver se o curso é para você. Ou se quiser, me manda uma mensagem por email ou nas redes sociais que conversamos para te ajudar a decidir, o que acha?
